quarta-feira, janeiro 01, 2025

ENFIM, A RESPOSTA!

 THE DAY OF TURNING POINT

 

Alvíssaras! Este primeiro dia de janeiro, para mim e depois de mais de 70 anos, ficará marcado como o primeiro dia em que começo e comemoro o Ano Novo com, finalmente, minhas esperanças no mais alto grau de expectativa!

Os últimos 7 anos, para todos nós que partilhamos e exaltamos valores humanos – família, moralidade, liberdade, integridade intelectual e respeito irrestrito à individualidade e autodeterminação -, foram pautados por indignação, revolta e incompreensão, fatores que nos levaram, consciente ou inconscientemente, a nos fazer uma só pergunta: “o que move e sustenta um homem a agir diuturnamente contra uma Nação”?[1]

A pergunta buscou resposta durante todos estes anos, mas neste final de 2024, nos Estados Unidos, precisamente no dia 27/12/24, um homem, Mike Benz, em entrevista ao podcast de Joe Rogan, trouxe a público as razões e as respostas para a angústia de todos nós.  Desde que percebi a “sina”  implacável e insana do sistema – conhecido como “o establishment”[2] –, primeiro contra a possibilidade de eleição de Bolsonaro e, depois dele eleito, a favor de derrubá-lo do poder ou pelo menos não permitir sua reeleição, só encontrei duas fontes de justificativa: 1) chantagem a partir de retaliação moral pública e/ou 2) a partir de ameaça à vida do chantageado ou de entes queridos[3]. A primeira se justificaria se alguma “entidade” acima da soberania nacional (de origem interna ou externa) com o pagamento pecuniário direto, imediato, pelo comprometimento e comprovação do agir segundo “as ordens”, ou, então, pela promessa de poder e fortuna quando do atingimento da meta fundamental. Estas duas únicas alternativas justificavam (e ainda justificam) que um homem – agindo com poder delegado - representando os interesses imediatos de um grande aglomerado de instituições e cidadãos, permanecessem (e ainda permaneçam) unidos no silêncio aprovativo do estupro de uma Nação. Refletindo sobre as ações e razões de todas as pessoas com quem convivi por estes mais de 70 anos, não fui capaz de encontrar nada além destas duas alternativas que façam alguns cidadãos se submeterem de maneira tão servil, tão publicamente humilhante, como temos assistido nestes últimos anos. Pergunte-se: o que o faria se transformar em um verme?

Neste ponto, vou me interromper. Para entender o que ainda tenho a dizer você precisa assistir pelo menos a estas duas postagens: 1) à introdução/apresentação feita pelo jornalista Fernão Lara Mesquita (o conteúdo do link que ele fornece é muito longo e só vai ser relevante se você, ao final deste artigo, quiser se aprofundar em mais detalhes); 2) depois, e mais importante, assista ao post da juíza auto exilada nos Estados Unidos, Ludmila Lins Grillo[4], ressaltando trechos que mais interessam a nós, brasileiros, da entrevista do Mike Benz.

Fernão Lara Mesquita, no canal Vespeiro: https://www.youtube.com/watch?v=XPGF8lepB4I

Ludmila Lins Grillo, no canal TV Florida: https://www.youtube.com/watch?v=wu1hzJXRhOw                                

Em fim, a resposta! Agora você, meu Leitor, já a tem. Impressionante como o que Benz diz explica tudo aquilo com que temos nos indignado dia sim, outro também. A alternativa “1” é a inimaginada, inconcebível (quanto à intensidade e abrangência) e insana resposta que coloca tudo às claras, sob a luz das informações de quem esteve "dentro" do sistema. O “capo di tutti capi”, despido de seus trapos feitos de fios de hipocrisia, tramas de mentiras e cores borradas de intenções suspeitas, está nu em todas as "ágoras" públicas, digitais ou presenciais.

Considerando que o exposto publicamente, é, realmente, uma “bomba” no seio do “sistema”, que despedaça e expõe o núcleo de um projeto de psicopatas em conluio pela busca do phoder absoluto sobre o mundo ocidental (no mínimo); considerando que o entrevistado fez parte do primeiro governo Trump, e voltará a fazer parte agora; e considerando que Trump já deu declarações sinalizando que pretende agir para o total desmonte dessa maluquice política internacional, resta-nos imaginar e esperar pelas consequências a partir da posse do presidente eleito.

E o ciclo se renova. Voltamos a ter perguntas sem respostas, ainda:

1 – Que Nações se unirão – ou já estão se unindo - em uma reação a partir da indignação das elites não-agraciadas e deixadas de fora pelos “líderes” atuantes?

2 - Trump tomará posse?

3 – Trump será assassinado em algum momento de seu mandato?

4 – Trump será “legitimamente” afastado do governo?

5 – Quem vencerá esta queda de braços pelo phoder?

6 – E última e mais determinante: 20 de janeiro de 2025 ficará na história futura da humanidade como “the day of turning point”? Um verdadeiro “cavalo-de-pau” de 180º mudando a “nova ordem mundial” para a direção inversa?

 


P.S.: Fernão Lara Mesquita teve a pachorra de traduzir toda a entrevista. Leia aqui (role a tela até achar e é longo): https://vespeiro.com/2024/12/24/entrevista-mais-importante-da-decada/

 



[1] Uso “um homem” apenas como símbolo. Todos sabemos que “este homem” foi e é tão-somente um escolhido e nomeado representante de uma ideia a ser praticada por um enorme contingente de instituições e pessoas. Isto vai ficar claro mais à frente.

[2] No dicionário “Oxford Languages” temos os seguintes significados:” 1) a ordem ideológica, econômica, política e legal que constitui uma sociedade ou um Estado; 2) a elite social, econômica e política de um país”.

[3] Chantagem é um crime que envolve uma ameaça com a intenção de compelir uma pessoa a fazer um ato contra sua vontade ou tomar o dinheiro ou propriedade de uma pessoa. Na chantagem, uma ameaça pode ou não consistir em lesão física a uma pessoa ameaçada ou a alguém amado por essa pessoa.

[4] Punida com aposentadoria compulsória "por ter feito manifestações de cunho político nas redes sociais".