As
comemorações deste ano do 7 de setembro têm como mote estarmos completando 200
anos da libertação da Coroa
Portuguesa e da consequente criação da nação brasileira. O Presidente Bolsonaro
está convocando todos que queiram ajudar o Brasil a continuar trilhando o
caminho da prosperidade, a ir às ruas para dar um novo grito de
independência, o da independência da tirania do STF, do fim do calaboca, das
censuras de toda ordem, de uma possível manipulação dos votos e da imposição de
uma nova ordem mundial que tem como lema falso e ficcional o de que “você não terá nada e será feliz”!
Minha intenção aqui é trazer à sua avaliação um conjunto de mensagens a serem proclamadas nas passeatas que expressem nossas principais reivindicações de modo claro, sucinto e objetivo. Não é o caso da proposta de mensagem que me chegou há poucos dias pelo Whatsapp: “Voto impresso já”. A adotarmos tal impossibilidade estaremos cometendo um erro fatal. O momento de reivindicarmos tal recurso para auditagem do processo eleitoral já passou. Além de não haver tempo para sua realização (supondo que a proposta fosse acatada), ela já foi derrotada quando da interferência de ministros do STF sobre as prerrogativas de Deputados Federais, motivando a mudança de votos na Comissão de Constituição e Justiça. Nesta questão, resta-nos aceitar as urnas como são e nos concentrarmos na fiscalização, tanto no que possa ocorrer nas seções eleitorais (o que bastará uma atitude atenta ao que lá estiver acontecendo), quanto ao que possa vir a ocorrer no processo e ambiente de totalização (responsabilidade de instituições como as FFAA, entre outras).
Se quisermos que tais manifestações tenham um valor de pressão sobre as decisões dos que detêm o poder e, em especial, o controle do processo eleitoral, devemos bradar mensagens que consideremos absolutamente relevantes para o momento atual e que sejam críticas e viáveis quanto à sua coerência, aceitação e implementação.
Observando as redes sociais, creio que a maioria irá concordar que os seguintes temas estão no “trending tops” de nossas preocupações: liberdade (em sentido amplo), liberdade de expressão, opinião e crítica sem mordaça antecipada ou postecipada, fim da tirania do STF com criação e manutenção de processos ilegais, combate à intenção de eleitores em não votar (especialmente os mais velhos), políticos covardes que se recusam a nos representar, e necessidade de vigilância quanto à integridade dos votos e totalização das urnas.
Partindo destes pontos, ofereço uma lista de palavras de ordem a serem expressas no 7 de setembro. Escolha a sua (ou se inspire nelas para criar outras) e faça o seu cartaz ou faixa.
Evidentemente não estou descartando as manifestações em prol do apoio à reeleição do Presidente Jair Bolsonaro, pois toda manifestação pró 22, pró mais 4 anos, pró Brasil, nem se discute!
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