Pouco fica a acrescentar a este texto-denúncia de José Casado publicado em O Globo neste meu dia de aniversário, 24 de março de 2015 . Infelizmente, a grande maioria dos brasileiros não vai ter conhecimento do roubo que o aparelhamento das instituições promovido pelo PT cometeu. Infelizmente, mas felizmente, nestes casos, os roubados diretos são funcionários das estatais e eles não vão aceitar serem lesados e ainda terem que pagar a conta, nem sozinhos nem acompanhados.
Este governo está em processo acelerado de apodrecimento e o odor, digo, fedor, fica cada dia mais insuportável.
Esmiuçar a notícia, ler as entrelinhas, iluminar o obscuro. Revelar as intenções da mídia, de políticos e de outros de vida pública, para iludir incautos em proveito próprio. Expor a hipocrisia que nos cerca e envolve, nos cega e conduz, e nos ajuda a tocar a vida de um jeito "me engana que eu gosto".
terça-feira, março 24, 2015
quinta-feira, março 19, 2015
ALICERCES DA CORRUPÇÃO - Parte VI
Passadas as eleições deste 2014, volto a dar continuidade na defesa de minha tese de que a corrupção é universal e faz parte da natureza humana. Não que fosse necessário, mas retorno num momento em que na berlinda (e na UTI) está o doleiro Youssef internado após revelar (E precisava???) à VEJA que Lula e Dilma comandavam o assalto de bilhões de reais à Petrobrás. Mesmo assim, aprovamos mais 4 anos de PT!!!
sábado, março 14, 2015
SUPRACENTRAL DOS TRABALHADORES - V (Final)
Quando um ex-presidento, atual co-presidento do país, fundador de um arremedo de partido político, discursa incitando brasileiros contra brasileiros, como neste vídeo, ele corrobora minha tese de que o PT não é um partido político, pelo menos não para uma nação que deseja aprimorar suas instituições democráticas e não alimentar uma guerra fratricída.
Este sujeito a quem o senhor Luiz Inácio se dirigiu, poucos dias depois foi à Venezuela e fez este discurso e se achou no direito de afirmar que todos nós, brasileiros, apoiamos o totalitarismo chavista.
Quando esta mesma pessoa, conversando com um cidadão sabendo que há uma câmera filmando, diz coisas como essa, a gente fica com a certeza de que por 8 anos fomos governados por um indivíduo sem o mínimo preparo para ocupar o cargo que ocupou.
Eu não tenho mais nada a acrescentar, mas:
1) O advogado Rodrigo Mezzomo tem.
2) E o Rodrigo Constantino ajusta o rótulo: "O PT é uma quadrilha disfarçada de partido político."
Este sujeito a quem o senhor Luiz Inácio se dirigiu, poucos dias depois foi à Venezuela e fez este discurso e se achou no direito de afirmar que todos nós, brasileiros, apoiamos o totalitarismo chavista.
Quando esta mesma pessoa, conversando com um cidadão sabendo que há uma câmera filmando, diz coisas como essa, a gente fica com a certeza de que por 8 anos fomos governados por um indivíduo sem o mínimo preparo para ocupar o cargo que ocupou.
Eu não tenho mais nada a acrescentar, mas:
1) O advogado Rodrigo Mezzomo tem.
2) E o Rodrigo Constantino ajusta o rótulo: "O PT é uma quadrilha disfarçada de partido político."
quarta-feira, março 04, 2015
ISLAMISTAS PSICOPATAS
Entrevista de Qanta Ahmed (médica inglesa, muçulmana devota, filha de paquistaneses) nas amarelas de Veja de 4/3/15
Alguns trechos, para os que não recebem a revista.
P: O descontentamento no mundo islâmico com as charges com
Maomé, como as que foram publicadas pelo jornal francês Charlie Hebdo, torna
mais difícil uma colaboração dos moderados?
R: Não faz sentido que pessoas sejam assassinadas em um país
como a França para vingar um crime contra uma lei de blasfêmia que não é islâmica,
e sim islamista (relativo à vertente
política do Islã). O problema está nos vários regimes que sustentam a
ideologia islamista. Neles, qualquer um pode ser atacado se for acusado de
islamofóbico. Há um paradoxo muito grande.
P: Por que, então, há tantos governos baseados no Islã
político dentro e fora do Oriente Médio?
R: (...) Em cinco séculos de história legal do Império
Otmomano, houve apenas um caso de apedrejamento até a morte. Os atuais
governantes podem até apresentar seus motivos como religiosos, principalmente
os da Arábia Saudita, que se dizem guardiões das cidades sagradas de Meca e
Medina, mas a verdade é que não o são. Eles são meramente políticos
totalitários. [Eu diria “políticos psicopatas totalitários”.]
P: Muita gente achou que os protestos contra as ditaduras,
que ficaram conhecidos como Primavera Árabe, espalhariam democracias pelo
Oriente Médio. Por que isso não aconteceu?
R: (...) A população, é claro, fica menos capaz, menos
preparada, infantil, até. Quando surge uma oportunidade como a Primavera Árabe,
ela não sabe o que fazer. Não foi escrito nenhum manifesto político. Não
apareceu nenhuma ideia sobre como criar uma economia saudável. Foi uma revolta
emocional, não racional. O fracasso era o único desfecho possível.
P: A senhora é uma defensora de Israel, como se diz?
R: Quando viajo para Israel sempre fico um pouco triste. Não
encontrei a pluralidade que existe lá em nenhum país do Oriente Médio. Isso
inclui mulheres muçulmanas na direção de hospitais, cristãos israelenses na
corte suprema e judeus que foram perseguidos e banidos de outros países levando
vida digna. É daquela maneira que toda a região ao redor deveria ser.
P: Por há tanto antissemitismo no mundo islâmico?
R: Todo totalitarismo precisa de um inimigo central, que
possa ser considerado como “o outro” e leve a culpa pelos problemas da
sociedade. Esse sentimento transforma-se, quase sempre, em antissemitismo. Foi
assim com o comunismo, com o nazismo e é assim com o islamismo. Infelizmente,
lendo os livros de história, sabemos dos tipos de discriminação genocida que
essa espécie de sentimento pode produzir. Mas não só. Na realidade, a
perseguição aos cristãos não tem nada de diferente: todos são considerados
infiéis que merecem morrer.
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