A maioria de nós já fez uma obra, ou acompanhou, ou ouviu a história contada por quem a realizou. Esta maioria aprendeu que o custo final é sempre maior que o valor orçado. Da inflação a itens não previstos, passando por adições ao projeto ao longo da execução, o custo vai crescendo. Mas há um limite imposto pela capacidade de pagamento de cada um. Não conheço caso em que o custo final tenha ficado acima do dobro do orçado, por mais incompetentes planejadores que tenhamos sido. Se há caso em que passou, a obra não terminou sem que o idealizador tenha falido.
Esmiuçar a notícia, ler as entrelinhas, iluminar o obscuro. Revelar as intenções da mídia, de políticos e de outros de vida pública, para iludir incautos em proveito próprio. Expor a hipocrisia que nos cerca e envolve, nos cega e conduz, e nos ajuda a tocar a vida de um jeito "me engana que eu gosto".
sexta-feira, dezembro 19, 2008
quinta-feira, dezembro 18, 2008
A CESAR O QUE MERECE
Está na pauta de todos os dias de 2008: o desprezo de César por seus súditos. Sim, súditos, desta cidade transformada em reino de um déspota. Não há lei para puní-lo a se considerar o "lead" de hoje: "Acordo na Câmara deve livrar Cesar Maia de punição". Não li o resto porque não há mais necessidade de razões para quem já recebeu o título de "ex-prefeito em exercício".
quarta-feira, dezembro 17, 2008
O EXECUTIVO DA CAPA
Cinquenta bilhões de dólares é a primeira estimativa do golpe que Bernard Madoff (com o mad em estado on) aplicou no mercado financeiro mundial. Na Colômbia ou nos EUA, passando pelo resto do mundo, somos todos iguais. Como agrupamento, somos compostos por uma minoria que se aproveita da boa índole da maioria.
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