Está na pauta de todos os dias de 2008: o desprezo de César por seus súditos. Sim, súditos, desta cidade transformada em reino de um déspota. Não há lei para puní-lo a se considerar o "lead" de hoje: "Acordo na Câmara deve livrar Cesar Maia de punição". Não li o resto porque não há mais necessidade de razões para quem já recebeu o título de "ex-prefeito em exercício".
Tenho um sonho. Como não consigo fazer as jogadas que a Marta faz, alimento meu único neurônio com um desejo de vingança. Ele pensa em sugerir um grande evento de "bota-fora" no dia 31 de dezembro. Reunir os cariocas sem-prefeito para um encontro nas areias de Copacabana e lá, com nossos próprios corpos, de mãos dadas, desenharmos uma bela frase de despedida: "AVE, CESAR! JÁ VAI TARDE."
Do alto, helicópteros filmariam tudo, mpegs seriam postados na internete para o mundo ver nossa alegria, e nós não nos esqueceríamos do que nos fez porque, ele já ameaçou, quer voltar em 2012.
Esmiuçar a notícia, ler as entrelinhas, iluminar o obscuro. Revelar as intenções da mídia, de políticos e de outros de vida pública, para iludir incautos em proveito próprio. Expor a hipocrisia que nos cerca e envolve, nos cega e conduz, e nos ajuda a tocar a vida de um jeito "me engana que eu gosto".
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