quinta-feira, abril 21, 2022

O MUNDO EM QUE VIVEMOS

[1]

“A impressão que se tem, pelos fatos ocorridos em público até agora, é que o STF dará, sim, um golpe de Estado para impedir um segundo mandato de Bolsonaro — caso chegue à conclusão que pode dar esse golpe, ou seja, se tiver certeza de que todo mundo vai baixar a cabeça se os ministros virarem a mesa.”

 J. R. Guzzo, em “Estão Querendo Virar a Mesa”, revista Oeste de 15/4/22


Há quase um ano, as pessoas mais próximas a mim, me ouvem dizer que não chegaremos às eleições deste ano percorrendo um caminho normal. Guzzo, no artigo citado, fazendo um paralelo entre os desejos dos perdedores de 2018 quanto a Bolsonaro e o que se propagava quanto à candidatura de Getúlio a Presidente em 1950, lembra a fala de Carlos Lacerda: “Não pode ser candidato. Se for candidato, não pode ser eleito. Se for eleito, não pode tomar posse. Se tomar posse, não pode governar”. Este é o retrato de nossa fragilíssima “democracia”.

De minha parte, em relação a Bolsonaro nestes pouco mais de 3 anos, dá para fazer uma inversão, pois impedido de governar ele já o foi desde o primeiro dia. Se alguém imagina impedi-lo de tomar posse se eleito, não está em juízo perfeito, não tem o menor compromisso com as consequências para o país, é o mínimo a se dizer. Candidato ele o será se nada lhe obstar. Portanto, só restam a seus oponentes duas alternativas: não deixar que seja candidato ou fraudar a contagem dos votos se as pesquisas prognosticarem sua vitória.

Qual o nível de certeza que tenho sobre esta “previsão”? Cem por cento! Justifico.

Desde a primeira atitude de Alexandre de Moraes[2] contra a Constituição Brasileira, eu me pergunto: o que motiva um juiz da Suprema Corte a agir contra a Nação sem qualquer receio de ter suas decisões revidadas, invalidadas, ou minimamente questionadas por instituições que se proclamam defensores da Lei? Uma primeira resposta é atribuir a alguma pressão externa não revelada. Através de ameaças à sua vida e/ou de seus familiares[3] (algo do tipo faça o que estamos lhe mandando ou...!), tal ação teria sequestrado a capacidade de agir e de julgar do referido Ministro. Para quem desconsiderar tal hipótese faço uma proposição. Tente se imaginar estando em uma posição de poder qualquer (não precisa ser no âmbito de funções da justiça) e se pergunte: que razões o fariam agir contra suas convicções morais e contra seus mais caros valores? Que forte razão seria esta que lhe faria capaz de enfrentar o desprezo provável de sua esposa/marido, seus filhos, seus amigos sem entrar em profunda vergonha? Se não viu, veja os vídeos que mostram as opiniões de Moraes no passado e no presente sobre liberdade de expressão. Tem alguma coisa muito estranha na transição de um momento para outro! Será só desvio de caráter? Oportunismo? É só uma pergunta.


Ok, vamos ignorar isso e buscar outra fonte de razões e para tanto vou recorrer a Geraldo Alckmin, o “Picolé de Chuchu” transmutado em “Pimentão Murcho Vermelho de Vergonha”. O que você acha que sustenta o novo “Geraldo Alquimista Amoral”? Você consegue imaginar o que o faz se tornar um “Lambe-9Fingers”, jogar no esgoto suas relações mais preciosas, sua carreira política, mesmo que ela tenha sido pautada por atos escusos, não republicanos, corrupção etc.? Eu não consigo. Tem algo muito, muito forte, eu diria até dramático, por trás do que ele optou por se tornar. Veja os dois vídeos de ex-Alckmim, o "antes" e o "depois", caso precise refrescar a memória. 

 

Prosseguindo. Vamos dar uma olhada na parcela silenciosa dos perdedores. O que estará fundamentando o silêncio em relação às arbitrariedades do STF, instituições  como OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), ABI (Associação Brasileira de Imprensa, a própria imprensa em sua quase totalidade, a silenciosa covardia subserviente da câmara dos deputados e do Senado, e muitas outras instituições? O que respalda rotular como fascista e antidemocrático um Presidente que fala e age vigorosamente em defesa das liberdades individuais e do total respeito à Constituição sem que tenha tomado qualquer atitude autoritária, mas tendo adversários que agem diuturnamente para o cerceamento das liberdades e aplaudem as arbitrariedades do STF, em público ataque aos princípios mais básicos da democracia? Quem são os que nos acusam do que eles fazem?[4]

Hoje tenho a convicção de que a tecnologia digitrônica capacitou cada cidadão do planeta Terra - independente de classe social, de nacionalidade e de nível de instrução - a expressar suas opiniões e formar imensos grupos em defesa de desejos e necessidades comuns, corrompendo de forma inesperada, rápida e drástica, a estrutura do modelo democrático e hipócrita sob o qual vivemos a partir da revolução industrial. O modelo “elite e povo” até então era explícito, claro: “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. A formulação “todo poder emana do povo e por ele será exercido” é a primeira e máxima hipócrita das constituições. Não só da nossa. Ninguém há de imaginar que lá constasse algo como “todo poder emana das elites e em seu nome será exercido para exploração e submissão do povo”. Mas esta é a incômoda realidade. O problema é quando o tal “povo” pode se manifestar com razoável força e, portanto, pode mandar. Mas quem deverá obedecer? Obviamente deveriam ser os mandatários do povo eleitos pelo voto. Eis a incômoda questão fundamental. Estamos, portanto, inseridos em um movimento de corrupção dos valores da civilização ocidental com uma força de destruição que nunca foi possível em nossa história.

A mão do leviatã estatal está queimando e o cheiro de carne tostada impregna os cérebros dos detentores do phoder. A dissonância cognitiva[5] nas mentes oligarcas, provocou uma ruptura de tal magnitude que os conceitos mais elementares têm seus significados invertidos. Quem fala em garantir a liberdade, manda prender quem o critica. Quem defende a democracia, ataca-a com decisões antidemocráticas. Quem fala em direitos individuais, agride, até fisicamente, quem dele discorda. Quem deveria se limitar a falar nos autos, discursa publicamente e no até no exterior, se proclamando do bem e agindo contra os do mal, você. Quem defende o respeito às Leis e à Constituição, é acusado de autoritário e fascista. Comunistas são do bem, holodomor[6] e holocausto são fake news da extrema direita, e prometem, se eleitos, um mundo como Pasárgada, onde Manuel Bandeira imaginou ser “um refúgio de delícias”. Como nada é sem significado e intenção, tudo é em nome do desespero pela perda do monopólio da informação e da boa e fácil agora antiga forma de manipulação das massas através dos convenientes serviços dos veículos servis de imprensa tradicionais.

Não nos iludamos, nem sejamos esperançosos quanto aos acontecimentos políticos dos próximos 6 a 9 meses. Será uma escalada tal qual a erupção de um vulcão: ela só terminará quando a energia que a sustenta tiver sido totalmente consumida. Há como impedi-la sem trauma? Não. Resta-nos resistir, pois toda escalada tem seu ápice seguido do inevitável declínio quando tudo se desgasta e quando a realidade faz caírem as máscaras das narrativas falaciosas. Então terá chegado o momento para forças contrárias ganharem suas batalhas. Por falar em batalhas, podemos ver tal processo como uma guerra. Elas não terminam com a aniquilação total dos inimigos, elas terminam quando um dos lados levanta a bandeira branca em reconhecimento, não da força do inimigo, mas da fraqueza e desgaste de suas próprias forças frente à capacidade de resistência encontrada.

Assumindo a similaridade metafórica com uma guerra entre exércitos, um deles é formado pelos “vitimistas”, os vitimados pela perda das eleições de 2018. São todos os defenestrados do poder em consequência das decisões do Presidente tomadas em total observância às suas promessas de campanha. Identificá-los, portanto, é fácil. Para saber o que torna um “vitimista” raivoso que diz odiar Bolsonaro, basta identificar qual foi a teta que ele mamava e secou. De outro lado estão os “estoicos”, aqueles que em lugar de aceitar uma cota de “quentinhas” do socinista de plantão, preferem ir à luta, enfrentar as vicissitudes e ir atingir seus objetivos com seu próprio esforço e mérito.  Para identificá-los, basta descobrir sua fonte de renda, se é de um encosto em algum mecanismo (benesse) estatal ou se é da determinação e do trabalho.

Persistir em nossas convicções, ter a consciência de que respeitar e lutar pela admissão de que cada um de nós é único, que nossas diferenças têm que ser protegidas e garantidas, e que qualquer que seja a melhor solução política para o equilíbrio da vida em sociedade, a natureza humana tem que ser o sustentáculo para uma vida digna. Esta simples, mas decisiva postura é o passaporte para o ingresso neste exército de estoicos.

Abaixo, uma edição (o vídeo completo está aqui: https://www.youtube.com/watch?v=Pq-Hk32T7lE) feita por mim com recortes do vídeo, gravado no mesmo dia 20/abr/22, de Rodrigo Constantino tratando das mesmas questões deste artigo.

Eu não partilho da possibilidade que o jornalista J. R. Guzzo aventa de “que todo mundo vai baixar a cabeça” e dar salvo-conduto para um golpe dos perdedores. Mas isso só se eu e você nos mantivermos nas fileiras da resistência estoica. Só se ninguém reagir à condenação de Daniel Silveira feita hoje pelos 10[7] (Ameaçados? Raptados?) ministros do STF neste dia em que escrevo.

Fique esperto. Fique determinado. Erga sua voz. A servidão voluntária não é uma boa saída.

Encerrando deixo o depoimento do pastor luterano Martin Niemöller (1892–1984), na Alemanha nazista:

"Quando os nazistas vieram buscar os comunistas, eu fiquei em silêncio; eu não era comunista. Quando eles prenderam os socialdemocratas, eu fiquei em silêncio; eu não era um socialdemocrata. Quando eles vieram buscar os sindicalistas, eu não disse nada; eu não era um sindicalista. Quando eles buscaram os judeus, eu fiquei em silêncio; eu não era um judeu. Quando eles me vieram buscar, já não havia ninguém que pudesse protestar."

 



[1] Quando estava no 2º ginasial, um professor que me deixou boas lembranças,  nos indicou para ler “O Mundo em que Vivemos”. Devia ter umas mil páginas, nunca o li, mas, na esperança de um dia o ler, o mantive comigo por uns 20 anos. Informação inútil, apenas dando vazão a uma saudade.

[2] Não só ele, Barroso, Fachin e Lewandovski são seus melhores seguidores.

[3] Lembro que rolou nas redes uma ligação de Moraes com o PCC. Ok, as agências de checagem dizem que é falso. De qualquer forma esse artigo aqui acrescenta algumas informações importantes sobre Moraes.

[4] Reportemo-nos aos recentes casos da agressora de Jundiaí a uma funcionária da HAVAN e à procuradora  do Maranhão esfaqueando um boneco representando Bolsonaro.

[5] Um pequeno exemplo desta “dissonância cognitiva” você pode ver aqui.

[6] Holodomor é como ficou conhecido o genocídio pela imposição da fome comandado por Stalin nos anos 1932 e 1933. Por coincidência vi há dois dias um bom filme (não lembro o título) na Netflix sobre a Rússia de Stalin, com Robert Duval no papel principal.

[7] Até André Mendonça, indicado por Bolsonaro, votou pela prisão de Daniel Silveira!!! 



terça-feira, abril 05, 2022

A INACEITÁVEL PERDA DE PODER ou A REAÇÃO DE UMA OLIGARQUIA DERROTADA

Oligarquia: regime onde o poder é exercido por um pequeno grupo de pessoas pertencentes a um mesmo partido, classe ou grupo.  

Cleptocracia: regime onde o poder é exercido por ladrões.

  

Todo grupo que se apodera do poder político é oligárquico e cleptocrático – em menor ou maior intensidade -, mas raramente podemos chamá-lo de "pequeno". As razões são muitas e não tenho capacidade/conhecimento para explorá-los e sintetizá-las todas, nem mesmo acho que interessaria ao Leitor tal digressão. Mas é básico perceber a realidade histórica de que todo poder governamental visa se perpetuar e se valer da apropriação indébita dos impostos para proveito dos oligarcas de primeira classe e de um contingente de privilegiados de segunda classe que recebem benesses para mantê-los na defesa e sustentação dos primeiros – são os conhecidos “inocentes úteis”. As oligarquias, portanto, se constituem obrigatoriamente de dois grupos oligárquicos  complementares, simbióticos, que vou rotular de "ativo" e "passivo", respectivamente. O grupo ativo é o que exerce o poder político conquistado através de discursos demagógico-utópicos de promessas para não serem cumpridas. O grupo passivo é o que sustenta o ativo, composto pelos integrantes do “establishment” – servidores públicos em todas as instâncias – que se beneficiam de privilégios a que a população não tem direito –, e por todas as pessoas físicas e jurídicas capacitadas a prestarem serviços ao governo, qualquer governo, e que não se importam com qual seja o pensamento político desde que elas se mantenham beneficiárias do destino dos recursos do Tesouro Nacional. A principal característica dos agentes passivos é sua flexibilidade e resiliência às circunstâncias, se adaptando ao modus operandi de quem detém o poder político. Mesmo servidores militantes mudam de lado rapidinho desde que tudo “permaneça como antes...” em seus holerites e “direitos adquiridos”.,  É do jogo! É um fato. Portanto, sem crítica.

Uma vez no poder, os oligarcas passam a reger tanto os destinos da nação, quanto os nossos destinos particulares, pois praticamente todos os governos republicanos do Brasil tiveram um pendor irresistível para o estatismo e a preservação dos privilégios com o chapéu dos contribuintes. Entre estes temos subsídios a setores da economia, contratos superfaturados, salários dobrados em relação à média de mercado acrescidos de penduricalhos a título de  "ajuda de custo", aposentadoria integral, direitos vitalícios etc.

E aqui chego ao busílis desta postagem: Bolsonaro que, uma vez eleito cumpriu e cumpre com promessas de campanha – as que não cumpriu é porque não deixaram – como a de mandar para a rua a oligarquia aboletada por mais de 20 anos no phoder, foi além e simplesmente ignorou as regras de até então, quebrou paradigmas, e rompeu com os oligarcas ativos, e parte dos passivos, de modo radical, mas não com todos os passivos, pois a maioria destes está no serviço público e serão necessários alguns anos para que o processo de substituição se concretize. Não sem razão, portanto, Bolsonaro vem apanhando, nestes mais de 39 meses de governo, de todos os atingidos: dos "Supremacistas Ungidos do Talibã Federal"; dos Sinoadores, comparsas protetores dos Iluministros e depostos de seus currais financeiros; da esquerda corrupta (caviar ou mortadela) sonhadora com uma boquinha no “sistema”; daqueles que se servem do público em lugar de servir o público; da mídia saudosa do gordo leite das tetas federais e minguando em audiência e relevância por conta da digitrônica;  de outros sanguessugas do Estado espalhados por todas os setores e regiões do país; et caterva. Que ninguém subestime, portanto, a quantidade de gente e instituições que “odeiam Bolsonaro”[1]!!!


Os princípios praticados pelo Presidente para acabar com a putaria generalizada, desencadeou reação e união inevitáveis dos defenestrados que “precisam destruir"[2] Bolsonaro. São muitos, cito apenas uns tantos para dar a dimensão do exército de vitimados perdedores: Marinhos, Frias, Moreira Sales, Marisas, Anittas, artistas carentes de Rouanet, integrantes da intelligentsia nacional infiltrados em todos os espaços da cultura, empresários assumidos corruptores processados pela Lava-Jato, políticos populistas que perderam o controle de verbas, "capitalistas" de meia tigela, na verdade rentistas de olho em inflação e juros altos, e, lamentavelmente, uma juventude submetida à lavagem cerebral com escovão feito de Marx e sabão Gramsciano, sem ter um bit de conhecimento do estrago feito ao país desde a hipócrita Constituição de 88 e muito menos do extermínio em massa que psicopatas como Lênin, Stalin, Mao e outros perpetraram em nome da imposição da "verdade" deles sobre a verdade de cada cidadão, corrompendo a integridade do indivíduo, principalmente, sobre os mais humildes e incultos. Enfim, todos os esquerdistas, pretensos esquerdistas, esquerdistas de oportunidade, de ocasião, todos bajuladores do maior corrupto do Brasil, condenado, descondenado e tornado elegível por um artifício jurídico aplicado pelo "Iluministro" militante petista.

 

É claro que a natureza tosca das falas de Bolsonaro não condiz com o que se espera de um estadista, mas quem disse que tal status intelectual é necessário para se eleger Presidente? Deixemos isso para os diplomatas do Instituto Rio Branco. A Constituição brasileira não faz qualquer exigência neste sentido. A prova é o próprio 9Fingers que sempre se gabou de não ter paciência para ler!!! Alguns atribuem inabilidade de comunicação de Bolsonaro com a elite (será? Ou é só despeito dos “perdedores"?). Se seu vocabulário é o do povo, é porque do povo veio, ao povo se dirige. Isto os falsos puristas e moralistas não suportam, a ponto de se avocarem o direito democrático de tirar Bolsonaro da presidência, sob o perigo “dele ficar mais 4 anos”[3]. E jornalistas ainda se sentem “incomodados” por seu pavio curtíssimo para aqueles que fazem perguntas capciosas e tentam aplicar armadilhas retóricas. Sim, se fosse outro seria mais polido, mais tolerante, mais cortês. Mas aí não seria Bolsonaro. Aí não seria alguém que fez o que fez. Aí teríamos continuado afundados na lama da roubalheira. A prova de que há um movimento coordenado para desestabilizar a governança e, por objetivo maior, derrubá-lo da presidência, é o fato gritante de que hábitos e falas grosseiras, rudimentares, do ex-sindicalista que ficou na presidência por 8 anos, não ensejarem a menor reação da grande comunidade de perdedores das benesses do poder.

 

"Perdeu mano!" Essa recusa em aceitar a derrota - típico de quem odeia democracia -, esta intenção de rebelião antidemocrática, neuroticamente apoiada na repetição paranoica, cognitivamente disfuncional de que Bolsonaro ameaça a democracia, é acusado de autoritário quando é quem pede respeito à Constituição, que é um genocida, mas que socorreu milhões de brasileiros distribuindo auxílio emergencial durante a pandemia, mostra que, realmente nossa democracia está realmente em perigo porque está sob ataque de ex-integrantes de uma oligarquia  cleptocrática, derrotada, contrariada e, agora, amotinada pela inaceitável perspectiva de continuar longe do phoder.  

 

2022! 2 passos à frente, nem 1 passo atrás!



[1] Dia desses alguém me disse que odeia Bolsonaro porque ele é autoritário. Quando retruquei perguntando para listar duas ou três atitudes autoritárias dele, recebi a seguinte resposta: “Não vou lhe responder” e repetiu “Não vou lhe responder”.

[2] Nas “belas” sincericídias palavras de Ciro Gomes.

[3] Idem.