Há um mês, conservo em banho-maria a mensagem de um amigo me
passando um link para um vídeo sob o título desta postagem. Há um mês venho
remoendo se deveria ou não repassá-lo, tamanha é a repulsa ao discurso de uma
professora da USP e auto-titulada historiadora de filosofia. Envergonhou a mim
e, tenho absoluta certeza, envergonhará a totalidade dos cidadãos brasileiros,
que uma professora de nossa maior e mais renomada universidade, se apresente a
seus alunos com este discurso. Foi, portanto, esta vergonha que me fez pensar
30 dias se deveria ou não dar divulgação a isto.
Hoje, finalmente, decidi por divulgar
porque entendo que precisamos saber exatamente com quem estamos lidando (preste
atenção em quem está no palco). Atentem para o fato de que tal figura é
expoente do pensamento marxista praticado pelo petismo que hoje já está entranhado em grande parte da
iniciativa privada (principalmente na mídia) e na máquina pública (em todas as
áreas e níveis). Eí-lo.
Não sei se você vai ter a mesma sensação, mas a
coisa é tão non-sense que seria ainda mais non-sense dar qualquer argumento
contra a afirmação desta pseudo-intelectual. A uma pessoa que, devendo ter
altos princípios éticos por ser uma referência para jovens estudantes,
manifesta o que ela manifesta, da maneira que manifesta, nada a fará mudar um
átimo do seu discurso raivoso. E se, por mais uma vez, elegermos essas cabeças
(Eduardo e Marina, inclusos), nós mereceremos o que nos advirá.
Aconselho também
a leitura de dois textos publicados hoje (6/5/14) no jornal O Globo. O primeiro
está na seção Opinião com o título "Os estragos do governo petista em estatais".
O segundo, do historiador Marco Antonio Villa, sob o título "Adeus, PT" (que todas
as entidades do universo o ouçam!!!).
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