As ideias de João Amoêdo foram o ponto de partida para a criação do Partido Novo. O estatuto do Novo, portanto, reflete primordialmente princípios de vida adotados por ele e, obviamente, adicionado de contribuições daqueles que se associaram a ele por empatia. O Novo, portanto, é o único partido que verdadeiramente tem candidatos com discursos totalmente atrelados ao programa do partido. Mais que isso, para se para ser filiado já é exigido que você seja "ficha limpa", para ser candidato você precisa passar por processo seletivo onde é verificado quanto de suas ideias e práticas se coadunam com os princípios do NOVO. Votar, portanto, em seus candidatos não é apenas votar em outros candidatos que não estão tentando se re-eleger, é votar em candidatos que representem ideias novas.
Sou filiado ao NOVO porque me identifico com o liberalismo como sistema econômico e me posiciono politicamente como de centro direita por consequência. Gostaria, sim, de caminhar para algo que rotulo de capitalismo-social a ser atingido por um Estado que incentive e premie as empresas a terem uma visão de que quanto mais cidadãos forem incluídos no sistema produtivo, melhor e mais rápido será para todos. Os empresários de porte deveriam perceber que a partir de um certo ponto de seus negócios a estratégia de acumular mais e mais não acrescenta mais. Mais, com certeza, teriam de retorno se aplicassem mais em dar mais qualificação e incluir mais gente no mercado de trabalho.
Fui contra o dogma do NOVO de não usar dinheiro público para financiamento de partidos e de campanhas por uma razão muito simples: se você quer mudar as regras do jogo, primeiro entre no jogo, ganhe, e então mude as regras. Hoje entendo, porque compreendo a determinação de verdade transparente que o partido quer manter, mas isto dificulta enormemente o trajeto para atingir seus objetivos e tem um caráter quixotesco implícito, mas não posso deixar de aceitar que grandes transformações só são possíveis quado se pensa e age "fora da caixa".
Haverá possibilidade de superar os obstáculos ainda a tempo de vencer esta eleição para presidente e mesmo de eleger 40 a 50 deputados federais como desejado? Ou isto não é tão importante quanto iniciar uma trajetória que possa resultar em sucesso em 2022? Será que podemos abrir mão do risco de ter agora uma continuidade da esquerda que nos legou uma enorme recessão ou termos uma cambalhota à extrema direita em nome de um início de expurgo da esquerdopatia que aparelhou totalmente as principais instituições do País com propostas de divisão entre nós e eles, entre brancos e outros, entre homens e mulheres etc.? Tais respostas começaremos a ter a partir de outubro.
Até aqui vim me posicionando a favor de Bolsonaro, não por ele, com quem não comungo a maioria de princípios de vida. Minha opção de voto não era nele mas na escolha de Paulo Guedes para seu super-ministro da Fazenda, um liberal convicto, que defende a necessidade de devolver urgentemente o poder aos cidadão através de descentralização política e redução das receitas do nível federal em benefício do aumento das receitas de estados e municípios. Mas isto também é uma proposta básica do Partido NOVO.
Sou radicalmente contra a aceitar que militares governam melhor do que civis. Há uma cegueira intencional para as tantas lambanças que fizeram. Aqueles que veem em Bolsonaro uma volta dos militares ao poder, fingem não ver que os militares devolveram o poder aos políticos exatamente por que o sistema de caserna com o qual estão afins é baseado em hierarquia rígida onde não há espaço para sistemas democráticos que inviabilizariam seu papel eficaz para o País. A caserna não aceita nada além de autoridade ditatorial. Os militares de hoje (como os de 64) não vão abrir mão de agir em defesa do Brasil, seja contra intenções de fora ou de dentro. Mas se isto um dia for imperioso, o será, antes de tudo, por incompetência nossa (todos nós) e o será com o objetivo de correção de rumo, pontual e de curta duração. É minha convicção.
Em carta enviada aos Prefeitos, João Amoêdo afirma: "O NOVO acredita que o poder e a arrecadação devem estar mais próximos do cidadão e, por isso, devem estar concentrados nos municípios. O NOVO é favorável a reforçar o federalismo no Brasil. Descentralizar as decisões e a arrecadação, deixando mais recursos com os municípios e menos em Brasília. Assim, o cidadão pode exercer maior cobrança e fiscalizar melhor como é gasto seu dinheiro de impostos". E isto para mim é a prioridade número um. O poder invertido efetivamente, de baixo para cima. Do cidadão para o Governante.
Hoje, mudei definitivamente meu voto, um voto que se pretendia útil. Mas que utilidade seria? Se voto no Bolsonaro e ele não ganha, deixei de votar com minha consciência e não ganhei nada. Se ele ganha, deixei de contribuir para o crescimento de uma proposta política com a qual me identifico fervorosamente. E para completar, se sou um ferrenho defensor de que as coisas não mudam no curto prazo, que o único caminho efetivo é plantar hoje para colher frutos amanhã, então não tenho mais nenhuma razão para não votar em total respeito à minha consciência.
Mudei meu voto. Voto em João Amoêdo para Presidente e voto em todos os demais cargos em candidatos do NOVO porque, se não vamos conseguir a renovação desejada, precisamos, no mínimo, iniciar tal processo elegendo gente que pensa e age diferente. Se você também quer conhecer mais o João, assista e essa oportunidade que lhe foi dada para expressar os valores do PARTIDO NOVO em palestra no BTG. Mais clara e completa impossível.
Mas independente de em quem você votar para Presidente, vote em candidatos do Partido Novo para Governador, Senador, Deputado Federal e Deputado Estadual. É o caminho para iniciarmos uma renovação dos quadros políticos.
Se você também não gosta de hipocrisia na política, você precisa conhecer o
PARTIDO NOVOhttps://novo.org.br
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