A guerrilheira tem personalidade complexa. Para cumprir a palavra dada de não renunciar, opta pela sua autodesmoralização. É patético para ela. É trágico para o país.
Para os que vinham pensando em uma nova forma de governo, pronto, aí está: presidencialismo de figuração com superministro ladrão. Dilma Rousseff, a fraude, entra para a história como tendo realizado em 4 anos e 3 meses o feito de inventar um método inquestionável de dar 3 mandatos para um presidente sem nem mesmo precisar de eleição. Se o STF deixar passar, a moda vai pegar, com certeza!
Já Lula comprova peremptoriamente sua afirmação de que elegeria até um poste. Ei-lo/la, mais poste que um poste jamais sonhou ser.
Jogo a toalha. Temporariamente, mas jogo a toalha. Vou ficar assistindo. Quero ver:
- As falas dos que se dizem oposição.
- As tentativas de acabar com Sergio Moro e sua tropa.
- A reação da instituição Policia Federal.
- As reações do STF, especialmente, de Carmem Lúcia, a Ministra por quem "não passarão" os criminosos "a navalha da desfaçatez e da confusão entre imunidade, impunidade e corrupção". Será mesmo que não? Porque por enquanto parecem estar passando em caravana!
- As ruas. Ah as ruas! Como absorver este soco na boca do estômago e... voltar ao combate?
- O lerdo andar da carruagem do impeachment.
- O comportamento do Congresso frente às votações inevitáveis das propostas enviadas pelo executivo.
Confesso: eu tinha um resquício de esperança de que iria aparecer alguém que, de rabo soltíssimo, erguesse a cabeça e nos convocasse: "Deixa comigo! E venham juntos!"
Mas quê!? "se gritar pega ladrão, não sobra um meu irmão"!
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