quarta-feira, agosto 11, 2021

ELES. E NÓS?

A expressão “nós e eles”, que pouco diz sobre quem são ELES e quem somos NÓS, é de uso frequente pelos adeptos do socinismo.  Esta postagem é minha contribuição para identificá-los e nos identificarmos. 

ELES[1],todos os dias, se dedicam nas redes sociais a manifestar intolerância, ódio, agredir, ameaçar, GRITAR chavões impositivos, para depois, gravar um print da tela e enviar para a patotinha de mesma índole com a mensagem: “vejam como sou lacrador!”. Não tendo recursos intelectuais melhores, ELES vão continuar a fazer isto. 

ELES, os estimulados a pão com mortadela, integram passeatas que “democraticamente” depredam patrimônio público e privado em autênticos protestos “antifascistas”. ELES vão continuar depredando. 

ELES, quando intelectuais do duplipensar, estimulam desavisados a proclamar um igualitarismo relativo, que, de um lado defende o “presidenta”, enquanto de outro, propaga a novilíngua do “todes”, ou “todis”, e outras propostas do mesmo gênero. Gênero? Em quantos mesmo eles se dividem? ELES vão continuar a dar novos significados (invertidos) a termos consagrados como estímulo ao duplipensar dos fracos e desavisados.

ELES controlam empresas jornalísticas caminhando em direção à falência anunciada pela perda de receitas para as plataformas de mídias digitais. E com tal processo acelerado pelo corte drástico das verbas públicas realizado por Bolsonaro, só lhes restou integrarem o exército dos perdedores que PRECISAM atacar o Presidente para ter a chance de voltar a mamar nas tetas de um governo corrupto e aliciador de “maiores abandonados”. ELES vão permanecer no ataque, pois estão desesperados e dependem de tirar Bolsonaro da corrida eleitoral.

ELES, os detentores de grandes fortunas oriundas de empresas que se fizeram gigantes devidamente protegidas em monopólios e cartéis garantidos pela política do Estado de Bem-Estar Empresarial. A maioria dos que agora as conduzem, ou são seus herdeiros, ou são profissionais do mercado. Tanto uns quanto outros, estão interessados em suas próprias vidas e ganhos presentes e, com suas condições privilegiadas devidamente ameaçadas pela perspectiva de vir a vigorar um regime de fato de livre mercado, sentem que têm que agir clandestinamente, pois não podem mostrar a verdadeira cara. Por isso, $ubsidiam políticos que estejam dispostos a solapar qualquer iniciativa neste sentido, na certeza de que não estarão mais por aqui quando seus adulados socinistas de hoje tirarem a máscara e mostrarem suas faces de tiranos. ELES, herdeiros, em sentido amplo, de conglomerados não construídos por ELES, dependem de que tudo volte a como sempre e, portanto, uns vão continuar a manifestar apoio a inviáveis “terceiras vias”, enquanto outros, mais realistas e pragmáticos, vão direto ao ponto: “Freedom for the Ninefingers”.

ELES, os metacapitalistas e os centralizadores do poder sobre as tecnologias de informação, estão ditando os rumos de nossa civilização. Os primeiros, detentores de recursos praticamente infinitos, financiam todo e qualquer indivíduo ou organização que tenha intenção e projeto para desconstruir tudo, não importa o que seja. Os segundos, detentores supremos sobre a os recursos de distribuição e circulação de informação, praticam a mais descarada censura a nossos mais básicos direitos de manifestação. E sem que nenhum governo até hoje tenha tomado qualquer medida para conte-los[2], ELES continuarão a fazer o que estão fazendo, pois assim continuarão a obter os mesmos resultados, quais sejam, os de contribuir para uma NOVA ORDEM SOCIAL, momento futuro em que imaginam submeter a humanidade a seus desejos, hoje, inconfessos.  

ELES, quando jornalistas submissos em defesa de seus empregos bem remunerado$, alguns poucos vivendo um sentimento hipócrita de culpa, a maioria sendo hipócritas convictos, desancam qualquer coisa que venha do governo eleito por quase 58 milhões de eleitores e divulgam narrativas a partir de “distorções” de fatos em total desacordo com o real. O ápice no uso desta “técnica” foi praticado pelo “jornalista” Vinicius Torres Freire em uma de suas colunas na Folha: “Economia dá mais sinais de despiora”. ELES vão continuar a deturpar os fatos em atendimento aos desígnios de seus chefes de redação porque não têm para onde ir, pois a maioria dos veículos tradicionais está na mesma vibe.

ELES são os nossos “Supremos Tiranos da Farsa”[3] que dão trela a todas as demandas de judicialização impetradas por quaisquer dos partidos de esquerda, todas, sem exceção, visando a derrubada do governo. Não bastando, ignoram a Constituição (a Carta Magna que juraram defender) agindo arbitrariamente contra o Executivo e o Legislativo, sempre que algo não lhes agrada. Ameaçam, prendem[4] sem processo, soltam bandidos e corruptos condenados[5], julgam o que não podem julgar, anulam sentenças com respaldo em dribles jurídicos, sendo que a maioria destes atos são  intencionais e efetivas “ameaças à democracia”, mas sob a justificativa deslavada e hipócrita de estarem combatendo “ameaças à democracia”! Enfim, são aqueles que fazem uma justiça que pode muito bem ser expressa pelo lema “aos amigos tudo, aos inimigos a lei”. A lei deles. ELES vão continuar a fazer o que estão fazendo, ou ainda pior, pois se sentem ameaçados com a possibilidade de seus comparsas não voltarem ao poder para re-estabelecer as “condições ideais” para o exercício do phoder. Ou, talvez, quem sabe, ELES estejam só realizando uma tarefa de transição, para no futuro delegarem a governança a quem lhes nomeou “supremos”?

ELES, no exercício de mandatos políticos, praticam a nobre arte de tudo fazer para se manter no phoder. Neste agosto/21, não importando em que ponto do espectro do pensamento político se identifiquem, todos estão empenhados em deixar buracos abertos no queijo suíço do processo eletrônico de apuração de votos, de tal modo que ninguém possa auditar os resultados obtidos de nossas urnas eletrônicas versão 1.0. E isto mesmo após o MMB (Magnânimo Ministro Barroso) ter admitido que um hacker “penetrou o sistema por 8 meses”, mas sem gerar nenhum feto, digo fato, que tenha causado preocupação ou alteração comprovada de votos [6]. ELES, tanto os que não têm outro emprego, quanto para os que o emprego é apenas uma atividade paralela para manter a proximidade vantajosa com o phoder, vão continuar agindo em prol da busca por uma reeleição em 22, 26, 30...

ELES, que integram órgãos da hierarquia do Estado na confortável e estável condição de servidores públicos - do TSE, por exemplo, considerando o caso da invasão do sistema de apuração -, em especial aqueles de caráter duvidoso que se deixam usar para perpetrar atos ignóbeis como o de “deletar” os registros, sumindo com rastro que permitiria, além de provar a invasão no sistema de apuração, verificar as consequências de tal ação[7]. São hipócritas que fingem não entender que o salário e benesses que recebem são oriundos dos acachapantes impostos que nós, contribuintes privados, pagamos e, portanto, tal como Atlas, através de nossas realizações, os sustentamos sobre nossos  ombros. ELES, pelo fato de protegidos por um regime de estabilidade – desde que não pisem no jiló – vão continuar prestando serviços a quem eles devem gratidão. Ou seria servidão?

ELES, os políticos perdedores das últimas eleições, longe do phoder que proporciona oportunidades de auferir vantagens indevidas e de receber verba$ mensais de gabinete imorais, mas devidas, tendo os saldos das contas bancárias “off shore” reduzidos dia-a-dia, e não tendo nada para fazer, proclamam “impeachment já” a cada chance de se manifestar em qualquer que seja o meio. Como tática adicional, ELES são contra toda e qualquer ação ou proposição que venha do governo, não importando quem esteja no poder, pois, enquanto ELES não “tomarem” o phoder, como anunciou Daniel, não descansarão – até em respeito à fama de brasileiro que não desiste nunca.

ELES, os liberais de oportunidade como Doria, psol kids (MBL), Amoêdo e os filiados do ex-NOVO que ainda não caíram fora da farsa, e os que, como diagnostica o Constantino, tucanaram para logo-logo cair no colo do partido das trevas, são porta-bandeiras do “Genocida”, “Fascista”, “Nazista” e outros rótulos pelo rótulo, onde razões factuais não são necessárias. ELES são também os que se concentram no lado rude, tosco, desbocado de Bolsonaro para justificar “o arrependimento” do voto em 2018. São pobres de espírito, é o que tenho de mais educado para lhes atribuir. Fingem não enxergar o que o governo está fazendo pelo país, apesar da grave pandemia, e ignoram toda a “despiora” da infra-estrutura, dos positivíssimos saldos na balança comercial, da redução persistente do desemprego e da redução do tamanho da máquina pública etc.  

ELES são todos os jovens doutrinados pelo marxismo em nossas escolas e universidades nos últimos 30 anos que sonham com um paraíso na Terra sem estudar um mínimo de história para descobrir que estão sendo usados como massa de manobra para uma elite política e intelectual que, depois de assumir o poder, irão despachá-los para campos de concentração, ou para o desterro em alguma região distante, ou simplesmente para o paredão, como Castro, Mao, Lenin e outros fizeram. Um ditado espanhol sentencia: “Asno de muchos lobos termina comido”.

A lista não termina aqui. ELES são muitos como se pode ver, mas basicamente, além dos socinistas praticantes ou iludidos, são todos os atingidos no bolso pelas decisões e ações do Presidente. Não se iluda, todos vão continuar agindo como vêm agindo, não importando que mal causem ao país, sabe por quê, meu caro leitor? Para todos ELES lembrados acima, é uma questão de phoder, ou de muito dinheiro, ou de phoder e muito dinheiro.

E NÓS, quem somos? Somos os inocentes tolerantes[8] liberais, conservadores ou não, praticantes de uma democracia de fato, tão verdadeiramente quanto é prova o silêncio da “direita” desde a constituinte de 1988. Nosso silêncio, nossa tolerância, permitiram que chegassem onde chegaram pois fruto de nosso respeito ao resultado das urnas, mesmo que tenham sido fraudados, como hoje desconfiamos. NÓS, portanto, fomos verdadeiramente democratas ao aceitar que os socinistas ocupassem e exercessem o phoder sem serem incomodados. Até que a corrupção desavergonhada, o roubo descarado dos impostos dos contribuintes, viesse à tona. Hoje NÓS somos o último baluarte, a última trincheira, os últimos defensores da fronteira entre a definitiva implantação do arbítrio por um Estado totalitário e a defesa do livre-arbítrio, da liberdade de expressão, do livre mercado, valores a serem garantidos por um Estado liberal e conservador. Se não somos culpados, no sentido de que LHES abrimos o caminho ao termos respeitado um princípio básico da democracia, somos responsáveis por não termos exercido o direito de mostrar nossa oposição quando isso foi preciso, quando se percebeu a imoral tentativa de desconstrução da cultura ocidental, da família, da integridade psicológica de nossos filhos, através da imposição de uma filosofia que ignora a diversidade humana em prol da criação de um ser humano de laboratório, produzido nos tubos de ensaio de uma intelligentzia composta de psicopatas.

E NÓS, o que faremos? Em primeiro lugar me permita dizer o que não podemos fazer. Não podemos acreditar que há uma “terceira via”, pois não há. Só existe uma pessoa capaz de aglutinar as ideias à direita do espectro do pensamento político. E este é Bolsonaro. E votar em 2022 em qualquer outro é reduzir as chances das ideias liberais e conservadoras permanecerem no poder. E isto vale para todos os demais cargos eletivos. Todos, repito, todos os demais postulantes atuais ou vindouros pertencem à esquerda deste mesmo espectro. Ou você está com Bolsonaro, ou é a favor da implantação dos ideias gramscistas que pautam a esquerda brasileira em particular. E se você não sabe quais são, você precisa se inteirar um mínimo sobre elas (no final relaciono alguns autores e obras). Você pode até achar bonitinhas algumas delas, mas não creio que você vá querer deixá-las no todo como legado a seus netos. Para tanto, você precisa entender a realidade na qual estamos inseridos, se livrar da armadilha do discurso sobre a tosquicidade de Bolsonaro, você precisa, urgentemente, se informar para rever suas posições, pois nossos descendente, muito mais que NÓS, dependem do que NÓS faremos quando formos instados a deixar nosso voto na urna.

O problema fundamental da esquerda brasileira hoje é que se Bolsonaro vencer em 22, a perspectiva é que ele eleja o seu sucessor por mais 8 anos. Isso significaria a direita no poder por mais 12 anos, realidade que acabaria com o projeto do “PTdoG”[9] de “tomada” de poder.

Enquanto bobocas ficam acreditando e proclamando que Bolsonaro é fascista, que ele vai dar o golpe, fingem que não viram que o golpe já foi dado[10], a ruptura institucional já aconteceu. Hoje, agosto de 2018, estamos vivendo sob um regime de exceção implantado e exercido por ministros do STF.

Não podemos simplesmente contar que as redes sociais serão suficientes para segurar o tranco. A manifestação nas redes sociais é necessária, mas não suficiente. É preciso ir para as ruas em todas as oportunidades que surgirem, mesmo depois da derrota pelo voto impresso. Como disse o jornalista Oswaldo Eustáquio, preso sem acusação, torturado na prisão da Papuda[11]: “o conteúdo é maior que o meio”. É preciso fazer perguntas incômodas para os que estão do outro lado, pois eles não têm resposta, apenas narrativas sem conteúdo, sem base.

Estamos em uma guerra de guerrilha[12] onde as armas do exército inimigo são as narrativas para acusar de fake news toda fala liberal, dado que tal expressão significa “não gostei do que você falou/escreveu e vou cancelá-lo, pois não quero que ninguém mais a leia/ouça”. O juiz da Suprema Corte dos Estados Unidos, Antonin Scalia (já falecido), disse: “Eu não quero viver em um país governado por 9 juízes vitalícios”. E você, quer viver em um país governado por 11 juízes vitalícios e “iluminados”?

Mas se eu ficasse por aqui daria a impressão de que podemos ir levando em banho-maria até outubro de 2022. Não, a coisa é muito mais grave. Quando uma CPI sem razão e noção decreta a quebra de sigilo de pessoas e empresas que fazem ou dizem algo que os senadores não gostam, ou nem isso, apenas quando são entidades que proclamam ideias e ideais liberais-conservadores, quando meios de comunicação analógicos ou digitais assumem funções dignas de uma KGB, de uma DIP, de um órgão qualquer de repressão de um Estado totalitário, a dimensão do que está acontecendo no phoder está a léguas de distância do que se poderia chamar de normalidade institucional. Não, meu caro, NÓS já estamos vivendo sob um regime de exceção onde o phoder foi “tomado” pelo poder judiciário, capitaneado por todos os ministros do STF, tanto os ativistas quanto os que se calam (por “timidez” ou sprit de corp). O “golpe” já foi dado em termos intencionais. De máscara COVID e sob ordens  de “CALA A BÔCA” - que havia morrido, como nos contou Carmem Lúcia, mas parece ter ressuscitado das cinzas dos "anos de chumbo" - proferidas a cada por por mais fontes autoritárias, o que nos faz imaginar (e temer) que só falta “executar” os inimigos. NÓS. EU. VOCÊ.

Boas reflexões!

 

SUGESTÕES DE LEITURA

De Olavo de Carvalho

- A Nova Era e a Revolução Cultural

- O Mínimo que você Precisa Saber para não Ser um Idiota

Rodrigo Constantino

- Os Pensadores da Liberdade

- Esquerda Caviar

Thomas Sowell

- Os Intelectuais e a Sociedade

 - Conflito de Visões

Friedrich Hayek

- O Caminho da Servidão

Michel de Montaigne

- Ensaios

Para acessar extratos destes e outros livros, visite paulovogel.blog.br e clique na aba EXTRATOS.


[1] A proposta dos socinistas (um termo que proponho para agrupar os que estão juntos, socialistas e comunistas) parte da divisão entre “nós”, e “eles”, sendo “eles” todos os não-socinistas.

[2] Quando encerrava este texto, tive a notícia de que o Presidente está prestes a enviar um projeto ao legtislativo que tem a intenção de, no mínimo, regular a atuação censora das plataformas. Aguardemos.

[3] Não bastando ter descumprido a Constituição que proíbe explicitamente juizes atuarem politicamente como Barroso o fez reunindo-se na madrugada com dirigentes partidários, ele confessou qual é seu principal objetivo, veja este vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Ua0h7YTAzzY

[4] Fiz uma edição da entrevista do jornalista Oswaldo Eustáquio ao Pânico, com 7:44" de duração, sobre sua prisão decretada por Alexandre de Moraes. Assista aqui:

http://www.sendme.com.br/PanicoEustaquio.mp4

[5] Acesse aqui uma relação de quem o STF prendeu, soltou ou engavetou processos: https://www.jornalpassaporte.com.br/2021/04/confiram-relacao-de-produtividade.html

[6] Na noite do dia 10/8/21, a Câmara enterrou a PEC das urnas para o voto impresso que permitiriam uma auditoria se questionamentos de resultados viessem a surgir.

[7] Feliz coincidência, estou editando o extrato de “A Nova Era e Revolução Cultural”, de Olavo de Carvalho, e cheguei em um artigo publicado em outubro de 2000, onde ele “avisou”: “A Justiça Eleitoral existe, como o próprio nome o diz, para que as eleições sejam justas. Mas ela se compõe de funcionários públicos e (...) essa classe vem se tornando cada vez mais suspeita de estar interessada em tudo, menos em eleições justas”.

[8] É de Dostoievski a percepção de que: “A tolerância chegará a tal ponto que pessoas inteligentes serão proibidas de fazer qualquer reflexão para não ofender os imbecis.”

[9] Para saber o significado da sigla PTdoG, acesse https://ferinodemais.blogspot.com/2021/07/roger-scruton-e-o-ptdog-19442020.html

[10] Fingem porque o golpe atual foi dado por uma instituição “parceira”, o STF, e o golpe que ELES acusarão será a reação que obrigatoriamente haverá do atual governo, esta é a estratégia.

[11] Ver vídeo por mim editado, com 7:44”, da entrevista que ele deu ao Pânico, da Jovem Pan, contando como foi recebido no presídio em: http://www.sendme.com.br/PanicoEustaquio.mp4.

[12] Para saber mais sobre as táticas de guerrilha, assista ao programa Direto ao Ponto, de Augusto Nunes, do dia 9/8/21: https://www.youtube.com/watch?v=Ua0h7YTAzzY

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