A expressão “nós e
eles”, que pouco diz sobre quem são ELES e quem somos NÓS, é de uso frequente pelos
adeptos do socinismo. Esta postagem é
minha contribuição para identificá-los e nos identificarmos.
ELES,todos
os dias, se dedicam nas redes sociais a manifestar intolerância, ódio, agredir,
ameaçar, GRITAR chavões impositivos, para depois, gravar um print da tela e enviar
para a patotinha de mesma índole com a mensagem: “vejam como sou lacrador!”. Não
tendo recursos intelectuais melhores, ELES vão continuar a fazer isto.
ELES,
os estimulados a pão com mortadela, integram passeatas que “democraticamente” depredam
patrimônio público e privado em autênticos protestos “antifascistas”. ELES vão
continuar depredando.
ELES,
quando intelectuais do duplipensar, estimulam desavisados a proclamar um
igualitarismo relativo, que, de um lado defende o “presidenta”, enquanto de
outro, propaga a novilíngua do “todes”, ou “todis”, e outras propostas do mesmo
gênero. Gênero? Em quantos mesmo eles se dividem? ELES vão continuar a dar
novos significados (invertidos) a termos consagrados como estímulo ao
duplipensar dos fracos e desavisados.
ELES
controlam empresas jornalísticas caminhando em direção à falência anunciada
pela perda de receitas para as plataformas de mídias digitais. E com tal
processo acelerado pelo corte drástico das verbas públicas realizado por
Bolsonaro, só lhes restou integrarem o exército dos perdedores que PRECISAM atacar
o Presidente para ter a chance de voltar a mamar nas tetas de um governo
corrupto e aliciador de “maiores abandonados”. ELES vão permanecer no ataque,
pois estão desesperados e dependem de tirar Bolsonaro da corrida eleitoral.
ELES,
os detentores de grandes fortunas oriundas de empresas que se fizeram gigantes
devidamente protegidas em monopólios e cartéis garantidos pela política do
Estado de Bem-Estar Empresarial. A maioria dos que agora as conduzem, ou são
seus herdeiros, ou são profissionais do mercado. Tanto uns quanto outros, estão
interessados em suas próprias vidas e ganhos presentes e, com suas condições
privilegiadas devidamente ameaçadas pela perspectiva de vir a vigorar um regime
de fato de livre mercado, sentem que têm que agir clandestinamente, pois não
podem mostrar a verdadeira cara. Por isso, $ubsidiam políticos que estejam
dispostos a solapar qualquer iniciativa neste sentido, na certeza de que não
estarão mais por aqui quando seus adulados socinistas de hoje tirarem a máscara
e mostrarem suas faces de tiranos. ELES, herdeiros, em sentido amplo, de conglomerados
não construídos por ELES, dependem de que tudo volte a como sempre e, portanto,
uns vão continuar a manifestar apoio a inviáveis “terceiras vias”, enquanto
outros, mais realistas e pragmáticos, vão direto ao ponto: “Freedom for the Ninefingers”.
ELES,
os metacapitalistas e os centralizadores do poder sobre as tecnologias de
informação, estão ditando os rumos de nossa civilização. Os primeiros,
detentores de recursos praticamente infinitos, financiam todo e qualquer
indivíduo ou organização que tenha intenção e projeto para desconstruir tudo,
não importa o que seja. Os segundos, detentores supremos sobre a os recursos de
distribuição e circulação de informação, praticam a mais descarada censura a
nossos mais básicos direitos de manifestação. E sem que nenhum governo até hoje
tenha tomado qualquer medida para conte-los,
ELES continuarão a fazer o que estão fazendo, pois assim continuarão a obter os
mesmos resultados, quais sejam, os de contribuir para uma NOVA ORDEM SOCIAL,
momento futuro em que imaginam submeter a humanidade a seus desejos, hoje,
inconfessos.
ELES,
quando jornalistas submissos em defesa de seus empregos bem remunerado$, alguns
poucos vivendo um sentimento hipócrita de culpa, a maioria sendo hipócritas
convictos, desancam qualquer coisa que venha do governo eleito por quase 58
milhões de eleitores e divulgam narrativas a partir de “distorções” de fatos em
total desacordo com o real. O ápice no uso desta “técnica” foi praticado pelo
“jornalista” Vinicius Torres Freire em uma de suas colunas na Folha: “Economia dá mais sinais de despiora”. ELES vão continuar a deturpar os fatos em
atendimento aos desígnios de seus chefes de redação porque não têm para onde
ir, pois a maioria dos veículos tradicionais está na mesma vibe.
ELES
são os nossos “Supremos Tiranos da Farsa”
que dão trela a todas as demandas de judicialização impetradas por quaisquer
dos partidos de esquerda, todas, sem exceção, visando a derrubada do governo. Não
bastando, ignoram a Constituição (a Carta Magna que juraram defender) agindo
arbitrariamente contra o Executivo e o Legislativo, sempre que algo não lhes
agrada. Ameaçam, prendem
sem processo, soltam bandidos e corruptos condenados,
julgam o que não podem julgar, anulam sentenças com respaldo em dribles
jurídicos, sendo que a maioria destes atos são intencionais e efetivas “ameaças à democracia”,
mas sob a justificativa deslavada e hipócrita de estarem combatendo “ameaças à
democracia”! Enfim, são aqueles que fazem uma justiça que pode muito bem ser
expressa pelo lema “aos amigos tudo, aos inimigos a lei”. A lei deles. ELES vão
continuar a fazer o que estão fazendo, ou ainda pior, pois se sentem ameaçados
com a possibilidade de seus comparsas não voltarem ao poder para re-estabelecer
as “condições ideais” para o exercício do phoder. Ou, talvez, quem sabe, ELES
estejam só realizando uma tarefa de transição, para no futuro delegarem a
governança a quem lhes nomeou “supremos”?
ELES,
no exercício de mandatos políticos, praticam a nobre arte de tudo fazer para se
manter no phoder. Neste agosto/21, não importando em que ponto do espectro do
pensamento político se identifiquem, todos estão empenhados em deixar buracos
abertos no queijo suíço do processo eletrônico de apuração de votos, de tal
modo que ninguém possa auditar os resultados obtidos de nossas urnas
eletrônicas versão 1.0. E isto mesmo após o MMB (Magnânimo Ministro Barroso)
ter admitido que um hacker “penetrou o sistema por 8 meses”, mas sem gerar
nenhum feto, digo fato, que tenha causado preocupação ou alteração comprovada
de votos .
ELES, tanto os que não têm outro emprego, quanto para os que o emprego é apenas
uma atividade paralela para manter a proximidade vantajosa com o phoder, vão
continuar agindo em prol da busca por uma reeleição em 22, 26, 30...
ELES,
que integram órgãos da hierarquia do Estado na confortável e estável condição
de servidores públicos - do TSE, por exemplo, considerando o caso da invasão do
sistema de apuração -, em especial aqueles de caráter duvidoso que se deixam
usar para perpetrar atos ignóbeis como o de “deletar” os registros, sumindo com
rastro que permitiria, além de provar a invasão no sistema de apuração,
verificar as consequências de tal ação.
São hipócritas que fingem não entender que o salário e benesses que recebem são
oriundos dos acachapantes impostos que nós, contribuintes privados, pagamos e,
portanto, tal como Atlas, através de nossas realizações, os sustentamos sobre nossos ombros. ELES, pelo fato de protegidos por um
regime de estabilidade – desde que não pisem no jiló – vão continuar prestando
serviços a quem eles devem gratidão. Ou seria servidão?
ELES,
os políticos perdedores das últimas eleições, longe do phoder que proporciona oportunidades
de auferir vantagens indevidas e de receber verba$ mensais de gabinete imorais,
mas devidas, tendo os saldos das contas bancárias “off shore” reduzidos dia-a-dia, e não tendo nada para fazer,
proclamam “impeachment já” a cada chance de se manifestar em qualquer que seja
o meio. Como tática adicional, ELES são contra toda e qualquer ação ou proposição
que venha do governo, não importando quem esteja no poder, pois, enquanto ELES
não “tomarem” o phoder, como anunciou Daniel, não descansarão – até em respeito
à fama de brasileiro que não desiste nunca.
ELES,
os liberais de oportunidade como Doria, psol kids (MBL), Amoêdo e os filiados
do ex-NOVO que ainda não caíram fora da farsa, e os que, como diagnostica o
Constantino, tucanaram para logo-logo cair no colo do partido das trevas, são
porta-bandeiras do “Genocida”, “Fascista”, “Nazista” e outros rótulos pelo
rótulo, onde razões factuais não são necessárias. ELES são também os que se
concentram no lado rude, tosco, desbocado de Bolsonaro para justificar “o
arrependimento” do voto em 2018. São pobres de espírito, é o que tenho de mais
educado para lhes atribuir. Fingem não enxergar o que o governo está fazendo
pelo país, apesar da grave pandemia, e ignoram toda a “despiora” da
infra-estrutura, dos positivíssimos saldos na balança comercial, da redução persistente
do desemprego e da redução do tamanho da máquina pública etc.
ELES
são todos os jovens doutrinados pelo marxismo em nossas escolas e universidades
nos últimos 30 anos que sonham com um paraíso na Terra sem estudar um mínimo de
história para descobrir que estão sendo usados como massa de manobra para uma
elite política e intelectual que, depois de assumir o poder, irão despachá-los
para campos de concentração, ou para o desterro em alguma região distante, ou
simplesmente para o paredão, como Castro, Mao, Lenin e outros fizeram. Um
ditado espanhol sentencia: “Asno
de muchos lobos termina comido”.
A
lista não termina aqui. ELES são muitos como se pode ver, mas basicamente, além
dos socinistas praticantes ou iludidos, são todos os atingidos no bolso pelas
decisões e ações do Presidente. Não se iluda, todos vão continuar agindo como
vêm agindo, não importando que mal causem ao país, sabe por quê, meu caro
leitor? Para todos ELES lembrados acima, é uma questão de phoder, ou de muito dinheiro,
ou de phoder e muito dinheiro.
E
NÓS, quem somos? Somos os inocentes tolerantes
liberais, conservadores ou não, praticantes de uma democracia de fato, tão
verdadeiramente quanto é prova o silêncio da “direita” desde a constituinte de
1988. Nosso silêncio, nossa tolerância, permitiram que chegassem onde chegaram
pois fruto de nosso respeito ao resultado das urnas, mesmo que tenham sido
fraudados, como hoje desconfiamos. NÓS, portanto, fomos verdadeiramente
democratas ao aceitar que os socinistas ocupassem e exercessem o phoder sem
serem incomodados. Até que a corrupção desavergonhada, o roubo descarado dos
impostos dos contribuintes, viesse à tona. Hoje NÓS somos o último baluarte, a
última trincheira, os últimos defensores da fronteira entre a definitiva
implantação do arbítrio por um Estado totalitário e a defesa do livre-arbítrio,
da liberdade de expressão, do livre mercado, valores a serem garantidos por um
Estado liberal e conservador. Se não somos culpados, no sentido de que LHES
abrimos o caminho ao termos respeitado um princípio básico da democracia, somos
responsáveis por não termos exercido o direito de mostrar nossa oposição quando
isso foi preciso, quando se percebeu a imoral tentativa de desconstrução da
cultura ocidental, da família, da integridade psicológica de nossos filhos, através
da imposição de uma filosofia que ignora a diversidade humana em prol da
criação de um ser humano de laboratório, produzido nos tubos de ensaio de uma intelligentzia composta de psicopatas.
E
NÓS, o que faremos? Em primeiro lugar me permita dizer o que não podemos fazer.
Não podemos acreditar que há uma “terceira via”, pois não há. Só existe uma
pessoa capaz de aglutinar as ideias à direita do espectro do pensamento
político. E este é Bolsonaro. E votar em 2022 em qualquer outro é reduzir as
chances das ideias liberais e conservadoras permanecerem no poder. E isto vale
para todos os demais cargos eletivos. Todos, repito, todos os demais
postulantes atuais ou vindouros pertencem à esquerda deste mesmo espectro. Ou
você está com Bolsonaro, ou é a favor da implantação dos ideias gramscistas que
pautam a esquerda brasileira em particular. E se você não sabe quais são, você
precisa se inteirar um mínimo sobre elas (no final relaciono alguns autores e
obras). Você pode até achar bonitinhas algumas delas, mas não creio que você vá
querer deixá-las no todo como legado a seus netos. Para tanto, você precisa
entender a realidade na qual estamos inseridos, se livrar da armadilha do
discurso sobre a tosquicidade de Bolsonaro, você precisa, urgentemente, se
informar para rever suas posições, pois nossos descendente, muito mais que NÓS,
dependem do que NÓS faremos quando formos instados a deixar nosso voto na urna.
O
problema fundamental da esquerda brasileira hoje é que se Bolsonaro vencer em
22, a perspectiva é que ele eleja o seu sucessor por mais 8 anos. Isso
significaria a direita no poder por mais 12 anos, realidade que acabaria com o
projeto do “PTdoG”
de “tomada” de poder.
Enquanto
bobocas ficam acreditando e proclamando que Bolsonaro é fascista, que ele vai
dar o golpe, fingem que não viram que o golpe já foi dado,
a ruptura institucional já aconteceu. Hoje, agosto de 2018, estamos vivendo sob
um regime de exceção implantado e exercido por ministros do STF.
Não
podemos simplesmente contar que as redes sociais serão suficientes para segurar
o tranco. A manifestação nas redes sociais é necessária, mas não suficiente. É
preciso ir para as ruas em todas as oportunidades que surgirem, mesmo depois da
derrota pelo voto impresso. Como disse o jornalista Oswaldo Eustáquio, preso
sem acusação, torturado na prisão da Papuda:
“o conteúdo é maior que o
meio”. É preciso fazer
perguntas incômodas para os que estão do outro lado, pois eles não têm
resposta, apenas narrativas sem conteúdo, sem base.
Estamos
em uma guerra de guerrilha
onde as armas do exército inimigo são as narrativas para acusar de fake news toda fala
liberal, dado que tal expressão significa “não gostei do que
você falou/escreveu e vou cancelá-lo, pois não quero que ninguém mais a leia/ouça”. O juiz da Suprema Corte dos Estados Unidos, Antonin Scalia (já
falecido), disse: “Eu
não quero viver em um país governado por 9 juízes vitalícios”. E você, quer viver em um país governado
por 11 juízes vitalícios e “iluminados”?
Mas
se eu ficasse por aqui daria a impressão de que podemos ir levando em
banho-maria até outubro de 2022. Não, a coisa é muito mais grave. Quando uma
CPI sem razão e noção decreta a quebra de sigilo de pessoas e empresas que
fazem ou dizem algo que os senadores não gostam, ou nem isso, apenas quando são
entidades que proclamam ideias e ideais liberais-conservadores, quando meios de
comunicação analógicos ou digitais assumem funções dignas de uma KGB, de uma
DIP, de um órgão qualquer de repressão de um Estado totalitário, a dimensão do que está
acontecendo no phoder está a léguas de distância do que se poderia chamar de normalidade
institucional. Não, meu caro, NÓS já estamos vivendo sob um regime de exceção onde o phoder foi
“tomado” pelo poder judiciário, capitaneado por todos os ministros do STF,
tanto os ativistas quanto os que se calam (por “timidez” ou sprit de corp). O “golpe” já foi dado em
termos intencionais. De máscara COVID e sob ordens de “CALA A BÔCA” - que havia morrido, como nos contou Carmem Lúcia, mas parece ter ressuscitado das cinzas dos "anos de chumbo" - proferidas a cada por por mais fontes autoritárias, o que nos faz imaginar (e temer) que só falta “executar” os inimigos. NÓS. EU. VOCÊ.
Boas
reflexões!
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